Obá é a sétima Orixá do Orumalé. Dona da Roda, retira os cortes com sua
Obé e a navalha. Enérgica, Obá é um Orixá de Guerra, também dona dos
amores impossíveis. Suas lendas sempre giram em torno de Obá desafiando
os homens para guerrear. Quando casou-se com Xangô já era uma mulher
madura, mais velha que ele. Xangô era casado também com Oxum, que queria
que ele se indispusesse contra Obá. Instruiu Obá a cortar sua orelha
porque também tinha feito o mesmo e colocar no Amalá de Xangô e ele
havia apreciado. Enfurecido ele atira o Amalá nos pés de Obá e ela vai
embora. Viveu num rio que leva seu nome até hoje na África.
Obá é um Orixá muito forte, em uma de suas lendas chama Ogum para guerrear. Ele, Dono da Guerra e das Armas aceita o desafio. Ambos guerreiam até Ogum se dar conta que ela era tão forte e o fato de ser mulher não intimidou-a.
Nas representações de Obá, sempre a vemos com uma mão na orelha e outra com a navalha ou facão. A mão na orelha atribui-se a ela ter perdido a orelha devido ao ocorrido com Oxum e Xangô.
Obá é um Orixá muito forte, em uma de suas lendas chama Ogum para guerrear. Ele, Dono da Guerra e das Armas aceita o desafio. Ambos guerreiam até Ogum se dar conta que ela era tão forte e o fato de ser mulher não intimidou-a.
Nas representações de Obá, sempre a vemos com uma mão na orelha e outra com a navalha ou facão. A mão na orelha atribui-se a ela ter perdido a orelha devido ao ocorrido com Oxum e Xangô.


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